Vida de Gerente de Projetos: O que Falamos em proj...
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Recentemente incorporei ao meu tempo profissional que não são do mundo SAP e percebi que eles sempre me perguntam, é sobre essa sopa de letrinhas, esse "linguajar" tão peculiar que e usado no dia a dia de projetos SAP. Também recebi questionamentos de integrantes do meu tempo não muitos SAP, funcionários e amigos de trabalhos que não são técnicos.
Decidindo fazer um pequeno glossário de termos, palavras, que utilizamos no meio SAP, que conversamos tanto que às vezes incorporamos na nossa vida social sem perceber, e quando vemos, estamos falando que os outros não são a menor ideia do que seja que fazem parte deste mundo que vive.
O que Falamos e muito em projetos SAP : Glossário SAP
ABAP – O ABAP é uma linguagem de programação dentro da categoria das Quartas de Linguagem de programação de geração desenvolvida nos anos 80. Foi concebida como uma linguagem de construção de relatórios para SAP R/2 (o significado original de ABAP é Allgemeiner Berichs Aubereitung Prozessor ou alemão significa processador genérico para elaboração de relatórios). O objetivo original da linguagem era uma ferramenta de programação suficientemente simples para ser usada pelos usuários finais. No entanto, a AB é uma linguagem que necessita de conhecimentos avançados de programação e é utilizada programadores da SAP que desenvolvem principalmente o software e por consultores informativos que adaptam o software às necessidades dos clientes. (Referência: Biblioteca SAP)
ASAP – é uma metodologia desenvolvida pela empresa SAP para a gestão de projetos de implantação do seu sistema de gestão integrada SAP. Atualmente, utilizamos esta metodologia como uma ferramenta na gestão dos projetos de implementação do ECC - SAP, também suporte em projetos de Rollout, upgrade de versão, melhorias, etc.
SAP Activate - A Metodologia ativar é uma solução modular e ágil para implementação de todas as migrações de soluções SAP S/4, que fornece conteúdo e orientação para equipes de projeto. inicial, passando pelo estabelecimento de requisitos, até a melhoria contínua de sua solução SAP.
Lembrando que temos duas variantes de implementação:
Metodologia ativar para solução em nuvem: fornecer uma estrutura de implementação para software de serviço baseado em assinatura, onde a instalação e gerenciamento do sistema de eventos fora da estrutura da empresa onde o projeto está sendo implementado.
Metodologia ativar para locais (projeto na premissa na nova): soluções para projetos projetos de soluções SAP no modelo de implantação local.
Basis – São os consultores ou equipe de consultores dos responsáveis pela gestão de hardware e software ECC SAP. Essas pessoas a fundo os fundamentos e arquitetura do SAP, por isso iniciam e preparam o sistema, fazem download de mídias, aplicação de notas, gerenciamento dos perfis de acesso para os usuários finais, controle e desempenho do tráfego de informações, principalmente do ambiente de acesso para os usuários finais, controle e desempenho do tráfego de informações de Produção.
Business Blueprint (BBP) – É o principal produto da fase II da metodologia ASAP. É um documento que contem todo o detalhamento de um processo. Para elaborar este documento, geralmente os consultores de cada módulo se reúnem com os chaves de cada departamento e descrevem a situação atual (as is), a situação futura (to be), a possibilidade de impactos e GAP's, necessidade de desenvolvimentos ABAP. Este documento é assinado e deve ser seguido à risca durante a execução do projeto.
Change Request (CR) – É um “pacote” que contém parametrizações do consultor, ou desenvolvimentos ABAP. Como o SAP trabalha em camadas, estas parametrizações em um ambiente, que em seguida são feitas são feitas DEV - Desenvolvimento de ambiente de homologação, que são testados de QAS, e finalmente após a homologação do usuário final, conforme solicitações são transportadas para o ambiente de produção PRD.
Configuração – ou parametrizações, são termos que nós, consultores utilizamos para referenciar as atividades realizadas. É como fazer o modelo, ou desenhar, e finalmente, construir . As configurações são feitas com base nos levamentamentos feitos em tempo de elaboração do Blue Print. Outro termo que utilizamos bastante no meio SAP, é “customização”. Parametrizar, configurar e customizar são.
Consultor ABAP – Consultor-programador na linguagem de programação ABAP.
Consultor Funcional - São as pessoas que se especializam em determinada área, em um ou mais módulos do SAP. Eu por exemplo, sou consultora MM- Adm de Materiais. Ou Compras, como preferir.
Especificação funcional – É um documento elaborado pelo consultor funcional do módulo SAP. Neste documento, o consultor detalhado passo a passo, o que precisa ser feito, dizendo que a informação gerada pelo campo na tabela SAP está a ser feito, dizendo que a informação gerada pelo SAP está a ser feito, os documentos são gravados, e qual a lógica do ABAP deve seguir para encontrar a informação.
Especificação técnica – Documento elaborado pelo consultor sênior ou coordenador funcional ABAP, a partir da especificação. Neste documento, o ABAP diz quais os caminhos que ele percorreu para desenvolver uma solução.
GAP – É uma expressão que utilizamos para referenciar processos, ou situações que não estão disponíveis no SAP, de forma Standard. Este GAP tanto pode ser algo ligado ao sistema, quanto um processo de organização. A solução pode ser feita tanto dentro do Sistema SAP, quanto ao criar uma interface com um outro Sistema, fazendo com que estes conversem entre si.
GO LIVE – É a entrada em produção do sistema, propriamente dito. Estabelece-se uma data de corte, e a partir desta data, vira a chave, os sistemas antigos são desligados e os usuários trabalham no ECC SAP SAP.
GO, NO GO – É uma tomada de decisão, se o sistema entrará ou não em produção. Esta decisão é tomada pelo comitê, a gestão do projeto “patrocinador” do projeto. (o termo Go, No Go me da calafrios).
Key-user – Ou usuário-chave cada módulo do sistema SAP, geralmente são os profissionais que conhecem profundamente os negócios da empresa, cada um dentro da sua especialidade. Eles são escolhidos em comum entre a gerência da área e os patrocinadores do projeto. Normalmente em tempo de conhecimento, eles foram feitos para suas atividades de projeto, pois após passarem a se dedicar ao projeto ao vivo, eles são os multiplicadores do adquirido para os demais colaboradores da empresa. O usuário-chave, ou Key-user, tem um papel importante no projeto, pois cabe a ele validar e homologar as soluções criadas para a empresa.
LSMW – Legacy System Migration Workbench – Ferramenta da SAP para geração de programas de carga de dados. Substituiu a ferramenta antiga CATT que realizou a mesma função. Em outras palavras, imaginem que eu tenho uma base de fornecedores cadastradas e preciso atualizar algum dado. A LSMW nos permite fazer isto em massa.
Mandante – O mandante é o nível máximo da hierarquia no sistema SAP, conforme especificações feitas, ou os dados neste nível são válidos para todas as empresas e para todas as estruturas organizacionais. Portanto, é necessário fazer essas especificações, ou entrar com esses dados apenas uma vez. Isto assegura a consistência dos dados.
Nota da SAP – Nota de correção recomendada pelo consultor da SAP para aplicação no ambiente para sanar mau funcionamento do sistema. As notas são criadas pela SAP para correção de cenários, módulos de função, etc.
Plano de Cutover – Cutover nada mais é, que um planejamento das atividades que devem ser feitas durante e após o Go Live. Muitas configurações são de nível de mandante, ou devem ser feitas diretamente no ambiente. Então, durante o desenvolvimento do projeto, o consultor vai montando o seu planejamento (Cutover), para que após a virada da chave, tudo está funcionando corretamente.
Perfis de acesso – São perfis de autorizado criado no SAP e atribuídos a um sistema de usuário de acesso ao. Por exemplo, o usuário do módulo de compras deve ter acesso a todas as transações pertinentes ao módulo de compra e assim por diante. O conjunto de perfis atribuídos à chave do usuário, normalmente, configura uma função determinada dentro da organização.
Roadmap do – Esquema gráfico que apresenta o projeto de forma simples como fases do projeto de implantação. No caso de implantação do ECC SAP, são 5 fases dentro do projeto.
R/3 – É o sistema ERP da empresa alemã SAP. Sistema integrado baseado na arquitetura cliente/servidor de 3 camadas em tempo real comercializado mundialmente e líder de mercado. É comum no jargão de mercado usar o termo “SAP” referindo-se ao sistema R/3.
SAP – Sigla em inglês de Systems, Applications and Products in data processing – Empresa de origem alemã e distribuidora de produtos e serviços para sistemas colaborativos de negócios. É a 2ª. maior empresa independente de distribuição de software do mundo sendo líder no seu segmento. Uma tradução para o português de SAP é Sistemas, Aplicações e Produtos em processamento de dados.
Sistema de transporte – É uma funcionalidade do R/3 que realiza o “transporte” de Change Requests de um sistema para outro, como por exemplo: o consultor desenvolve no sistema, no ambiente de desenvolvimento (DEV), transporta a request para o sistema de qualidade (QAS). Após a liberação da solicitação de alteração pelo consultor, o R/3 poderá transportá-la para o sistema/mandante de destino de forma automática ou manual; Esta opção é customizada pelo consultor Base.
Sistemas ERP – Significa “Planejamento de Recursos Empresariais” . Corresponde a um tipo específico de software utilizado no mercado corporativo. Algumas empresas no mercado suportam produtos ERP, citando como principais: A alemã SAP, uma empresa nacional Data Sul e o ERP da americana Oracle.
Sistema Legado - São os sistemas que mesmo após a virada, por algum motivo, a empresa não se desfaz do sistema antigo. Nestes casos, estes costumam construir uma interface entre o sistema legado e o sistema SAP, para que conversem entre si.
Solução de pendências – Análise e desenvolvimento de solução para um problema identificado e que se encontra sem solução. clientes que tem um sistema ERP implantado nos já anos é comum encontrar uma lista de pendências.
Patrocinador do projeto – É o patrocinador e responsável direto pelo projeto. Normalmente, pode ser o presidente da empresa (CEO) ou o diretor de operações ou alguém ligado diretamente ao presidente.
TI – Sigla para representar a Tecnologia de Informação. Termo oriundo do inglês “TI Information Tecknowledge”. Atualmente, no mundo corporativo, substitui o antigo departamento de informática da companhia.
GP - Gerente de Projetos - É o maestro que organiza tudo e todos, e o guardiao da metodologia e função do gerente de projetos assegurar que o projeto fique dentro do escopo, do custo e do prazo acordados, monitorar os indicadores dos projetos, obter, selecionar e adquirir recursos humanos, financeiros e materiais, coordenar as partes interessadas, gerenciar conflitos, comunicar decisões e resultados.